Daniela Azevedo
Tarologa
Meu primeiro contato com o tarô foi em casa. Minha mãe tinha um e quando ela abria, eu ficava meio que namorando as cartas. Depois de uns anos, fiz uma amiga tirar pra mim e foi muito impressionante. E aí fui estudar as cartas com essa amiga. Comecei a entender o que era a simbologia das cartas e o que era minha intuição. Aí eu mergulhei fundo. Sempre lia para as minhas amigas, mas levou um tempo para eu assumir como profissão. E esse estereótipo da taróloga vem com muito preconceito. Tinha receio de julgamento, mas depois que assumi para mim mesma que queria fazer isso profissionalmente e divulguei pro mundo, tive um resultado enorme.